A música exerce efeitos incríveis sobre o ser humano influenciando o seu desenvolvimento psicomotor.
Esta arte de combinar sons pode ser utilizada para ajudar na educação de mentalidades, na cura de doenças, no relaxamento e em muitas outras vertentes. Conforme o tipo e a qualidade da música, criam-se efeitos positivos ou negativos no ser humano, a música pode levar a um equilíbrio psicológico que antes não existia.
Proporcionar a “cura” das emoções, utilizando a música como terapêutica, obtém-se resultados positivos, quanto menor a auto-estima na pessoa, mais difícil é conseguir levantá-la. Perguntar a um indivíduo qual a música favorita e tentar descobrir os sentimentos que lhe provocam, porque ouvir música e não pensar em mais nada, senti-la e deixar-se ir pode resolver muitos casos problemáticos em várias idades. Muitos casos com realidades diferentes, tanto em experiências como em idade, mas gente com algo em comum: um sentimento muito grande de revolta, o abandono, a solidão, a rejeição, a necessidade de afirmação e reconhecimento, podem aproximar-se graças à música.
Utilizar áreas diversas no acompanhamento da principal “a música”, como a dança, o teatro, a pintura, etc… como instrumentos de relaxamento, aproximação entre grupos, auto-conhecimento, auto-observação sobre si próprios, integração e, consequentemente, cura das emoções. A música tem de ser escolhida cuidadosamente, utilizando vários ritmos e estilos, permitindo a expressão plena de todo o tipo de sensações.
A utilização da música como um meio para integração e cura interior de autistas; relaxa e tranquiliza as crianças e a influência fisiológica e psicológica do som no cérebro traz inúmeros benefícios à criança, podendo ser utilizada como integração da mesma no meio.
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