A
música não é apenas processada no cérebro, mas afeta o seu funcionamento. As
alterações fisiológicas com a exposição à música são múltiplas e vão desde a
modulação neurovegetativa dos padrões de variabilidade dos ritmos endógenos da
frequência cardíaca, dos ritmos respiratórios, dos ritmos elétricos cerebrais,
dos ciclos circadianos de sono-vigília, até à produção de vários neurotransmissores
ligados à recompensa ao prazer e ao sistema de neuromodulação da dor. O Treino
musical e a exposição prolongada à música considerada prazerosa aumenta a
produção de neurotrofinas produzidas no nosso cérebro em situações de desafio,
podendo determinar não só aumento da sobrevivência de neurónios como mudanças
de padrões de conetividade na chamada plasticidade cerebral.
A música acompanha a nossa vida, está associada aos momentos bons mas também aos mais dolorosos. Transporta-nos, faz-nos acreditar...
ResponderEliminarA música é mesmo muito importante!
ResponderEliminarExistem músicas que nos alegram...existem músicas que nos entristecem.
A música faz-nos recordar momentos passados!