segunda-feira, 20 de junho de 2016

O CÉREBRO MUSICAL

                                            O Cérebro Musical


    A música não é apenas processada no cérebro, mas afeta o seu funcionamento. As alterações fisiológicas com a exposição à música são múltiplas e vão desde a modulação neurovegetativa dos padrões de variabilidade dos ritmos endógenos da frequência cardíaca, dos ritmos respiratórios, dos ritmos elétricos cerebrais, dos ciclos circadianos de sono-vigília, até à produção de vários neurotransmissores ligados à recompensa ao prazer e ao sistema de neuromodulação da dor. O Treino musical e a exposição prolongada à música considerada prazerosa aumenta a produção de neurotrofinas produzidas no nosso cérebro em situações de desafio, podendo determinar não só aumento da sobrevivência de neurónios como mudanças de padrões de conetividade na chamada plasticidade cerebral.


2 comentários:

  1. A música acompanha a nossa vida, está associada aos momentos bons mas também aos mais dolorosos. Transporta-nos, faz-nos acreditar...

    ResponderEliminar
  2. A música é mesmo muito importante!
    Existem músicas que nos alegram...existem músicas que nos entristecem.
    A música faz-nos recordar momentos passados!

    ResponderEliminar